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Estratégias

Employee Experience: aprenda tudo sobre essa estratégia

Employee Experience

O Employee Experience é o conceito por trás da estratégia que compreende o valor da experiência do colaborador. Aqui é preciso demonstrar valorização e preocupação com os momentos em que o profissional passa no ambiente de trabalho. A prática está ligada a redução de custos e da taxa de turnover, por exemplo. 

Por isso, reunimos neste conteúdo a explicação dessa metodologia, características e benefícios. Além disso, listamos algumas boas práticas para facilitar a implementação dessa tática. Confira!

Conceito de Employee Experience

O Employee Experience é um termo em inglês que aborda a experiência do colaborador com a organização. Aqui são analisadas as percepções desde o primeiro contato do profissional com a empresa, até o fim da relação.

Percebendo a importância de estimular boas experiências nos colaboradores, os gestores enxergaram uma estratégia nesse conceito. Isso porque, atualmente, uma boa remuneração não é mais o suficiente para reter talentos

Esse conceito se refere à constante preocupação com os ambientes físicos, tecnológicos e culturais. Ou seja, a empresa precisa se comprometer em fornecer ambientes agradáveis e confortáveis, modernos e atualizados, e ter uma cultura organizacional focada no bem-estar e no desenvolvimento profissional.

A experiência do colaborador está ligada diretamente as taxas de turnover e rotatividade. Para reter os talentos é necessário investir em ações estratégicas que visam fornecer um ambiente agradável para o profissional, influenciando sua escolha por permanecer ou não. 

Quando essa estratégia é adotada, todos os esforços e ações são realizadas de maneira estratégica para promover alta performance e boas experiências. Conforme um levantamento realizado pela Deloitte, cerca de 80% dos executivos avaliaram a experiência do funcionário como muito importante para a empresa.

Claro, além da diminuição da taxa de turnover, há mais alguns benefícios dessa estratégia para uma organização. São eles:

  • Cultura organizacional consolidada, melhorando o clima na empresa.
  • Com a valorização, o profissional tende a se tornar mais engajado e, consequentemente, mais produtivo;
  • A comunicação interna e as relações interpessoais serão aprimoradas;
  • Maior desempenho do profissional;
  • Menor taxa de rotatividade;
  • Redução no custo dos recursos humanos e de gestão;
  • Melhora na qualidade de vida e diminui a probabilidade de burnout.

Contexto atual do mercado de trabalho

De acordo com uma pesquisa da Robert Half, em 2021, do total de desligamentos nas organizações, 51% foram pedidos pelo colaborador. A conclusão do panorama é de que os profissionais estão em busca de oportunidades alinhadas ao seu perfil e momento de vida.

Não deixe para valorizar os seus melhores talentos na hora da saída. Usar do artifício da contraproposta para segurar um profissional não é – nem nunca foi – a melhor estratégia de retenção”.

Já segundo a pesquisa FIA Employee Experience, citada pela Indeed, os profissionais brasileiros pediram demissão porque:

  • Não há reconhecimento no trabalho (27%); 
  • Não há ética na empresa (26%);
  • Desequilíbrio entre vida profissional e pessoal (19%).

Além disso, há alguns outros motivos que podem ser citados, como: falta de plano de carreira; falta de reconhecimento; ausência de inclusão e diversidade; desvalorização profissional, entre outros.

Isso tudo afeta a experiência do colaborador. Isso porque, muita das vezes, ele passa mais tempo no ambiente de trabalho do que em casa. Por isso, esse lugar precisa estar atento ao bem-estar dele. As questões financeiras e psicológicas precisam ser consideradas durante toda a permanência do profissional. Dessa maneira, o foco será sempre o colaborador e suas percepções.

Como aplicar essa prática no seu negócio

Employee Experience

Para aproveitar as vantagens que essa metodologia proporciona nos colaboradores e na empresa é preciso apostar em ações que compreendem e valorizam a opinião de maneira preditiva.

Por isso, reunimos a seguir uma lista de boas práticas que colaboram com a implementação dessa estratégia no seu negócio. 

Recrute profissionais com fit organizacional

Lembre-se que o Employee Experience acontece desde o primeiro contato do profissional com a organização. Assim, em um primeiro momento, é necessário investir em ações de recrutamento. Não realize processos seletivos extensos e complexos. Isso pode atrapalhar a experiência. Invista em etapas mais objetivas e curtas.

O candidato precisa estar alinhado aos objetivos da empresa. Logo, deixe claro os seus valores e missão. É importante atrair somente aqueles que correspondem a esses atributos. Além disso, ele precisa ter competência e experiência para preencher a vaga de maneira coerente e evitar frustrações e cobranças dos dois lados.

Aposte em feedback

A cultura do feedback é importante para conhecer  e entender os colaboradores. Cada um possui suas próprias necessidades e características que determinam atributos importantes para uma boa experiência.

Uma pesquisa pode ser o suficiente para identificar os objetivos profissionais, dificuldades diárias, falhas de processo, clima organizacional ruim e outros fatores que podem afetar diretamente as atividades. 

Entretanto, estimule conversas e mantenha o seu canal de comunicação aberto. O feedback precisa ser uma via de mão dupla. Então, o ideal é não receber opiniões somente quando for solicitado. Os profissionais precisam se sentir confortáveis para apontar as falhas sem medo de retaliação.

Vale destacar que um problema pode parecer pequeno no contexto atual. Contudo, caso isso se torne recorrente, tem potencial para desgastar o profissional e ser o motivo para o seu desligamento. 

Alinhe as expectativas

Com a coleta de opiniões, ocorrerá a identificação de expectativas profissionais e até pessoais. Nesse momento, faça um alinhamento delas com os objetivos e recursos da organização. Compreenda o que é possível ser modificado e acrescentado. 

Caso não seja viável alcançar todos os objetivos, deixe claro os motivos para isso e demonstre preocupação em apoiá-lo de alguma forma. O importante é a comprovação de que a organização valoriza o profissional, sua experiência e suas habilidades.

Tenha planos de carreira 

Com a clareza dos planos de carreira, o colaborador consegue identificar melhor os passos e caminhos para a evolução profissional. Dessa maneira, a empresa demonstra que oferece e apoia o crescimento e desenvolvimento.

Assim, ele se sentirá motivado em alcançar seus objetivos com mais rapidez. Essa é uma maneira de incentivar a produtividade e determinação.

Logo, os planos devem contar com salários coerentes e competitivos, cargos e atividades bem definidas e possíveis desenvolvimentos de liderança. Pense, também, em separar as equipes de maneira estratégica para que os colaboradores ampliem e potencializem as habilidades uns dos outros.

Ofereça benefícios e clima favorável

Employee Experience

Um clima descontraído e leve é fundamental para garantir a permanência do colaborador. Promover ações de bem-estar e reuniões coletivas é uma opção para estreitar os relacionamentos interpessoais. Café da manhã e comemorações de metas e de aniversários podem ser exemplos dessas confraternizações. 

O importante é fornecer empatia e momentos de relaxamento para reduzir os estresses diários.

E claro, os benefícios como plano de saúde, convênios em academia, parcerias com instituição de ensino, day off no aniversário e auxílios no geral são soluções que geram motivações no colaborador.

Invista em People Analytics

O People Analytics é um conceito que utiliza a análise e gestão de pessoas alinhada aos dados. Eles são transformados em informações e conhecimentos que servem de instrumento nas tomadas de decisões estratégicas.

Essa análise ajuda a identificar e avaliar as diferenças de cada profissional, suas motivações e capacitações. Dessa maneira pode-se incentivar a busca por conhecimento, com auxílio da gestão, para desenvolver habilidades necessárias com foco estratégico.

Aposte em educação corporativa

Por isso, o próximo passo é apostar em educação corporativa. Essa é uma estratégia alinhada aos objetivos da organização. Aqui ocorre um planejamento de ações visando o desenvolvimento de soft e hard skills nos profissionais.

As ferramentas dessa metodologia são: treinamentos, cursos, palestras, workshops e todos os formatos de educação que ajudam no compartilhamento de experiências e conteúdos. 

O incentivo a educação profissional é um atributo bastante valorizado pelo colaborador. Assim, ele percebe que há uma preocupação da organização em apoiá-lo e ajudá-lo no desenvolvimento.

E se deseja compreender melhor essa estratégia, baixe gratuitamente o nosso eBook.

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